Relatório indica que investigados adquiriram duas aeronaves de empresa ligada a Gusttavo Lima e utilizaram uma terceira para viajar.
- Pulse Team
- 24 de set. de 2024
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Segundo Polícia Civil de Pernambuco, a Balada Eventos e Produções LTDA vendeu avião e helicóptero para empresa ligada a esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais sem declarar a transação, em "ato de ocultação dos valores".
Investigação da Polícia Civil de Pernambuco aponta que suspeitos de integrar um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais comparam 2 aeronaves da Balada Eventos e Produções LTDA, que tem o cantor sertanejo Gusttavo Lima como proprietário.
Os suspeitos também teriam viajado para fora do Brasil com uma 3ª aeronave da Balada Eventos e Produções.
A polícia investiga o uso do avião para lavagem de dinheiro e a suspeita de que Gusttavo Lima tenha apresentado "conivência com foragidos", conforme decisão que determinou sua prisão na tarde desta segunda-feira (23).
O relatório da polícia pernambucana não detalha quais ações da Balada configuram lavagem de dinheiro, mas diz que o avião foi usado para cometer o crime por parte da J.M.J., empresa de José André da Rocha Neto.
Além da prisão, a Justiça também determinou a apreensão do passaporte de Gusttavo Lima. O artista é alvo da Operação Integration, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra no início do mês. A advogada está na Colônia Penal Feminina de Buíque, a 280 km do Recife.
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